Escrito pelo Dr. Osvaldo Pires de Holanda.
Em 1913, Alagoinhas-BA se contata com o Esperanto.
O primeiro divulgador da língua Esperanto nessa cidade foi Carlos Cunha. A 10 de novembro de 1939 ele realizou no Teatro Municipal de Alagoinhas uma interessante peça teatral, de Vitorino Júnior, e uma comédia, de João de Castro, “Carnaval da Vida”. A mencionada apresentação foi brilhantemente acompanhada pela Orquestra Filarmônica, e visava entusiasmar os aprendizes de Esperanto do curso ministrado por ele.
A 29 de dezembro, na Escola 10 de Junho, de Alagoinhas, fizeram exames dez alunos. A Comissão Examinadora foi: professor Carlos Cunha, professora Auta Castro e professora Zita Tavares.
A 24 de março de 1940 foi fundado o Clube Esperantista de Alagoinhas, cuja primeira diretoria foi a seguinte: Presidente de Honra, Alberto Couto Fernandes; Sócio Honorário, Ismael Gomes Braga; Presidente, Antônio Lima; Vice-presidente, Salomão Barros; 1º Secretário, Lúcio B. Cardoso; 2º Secretário, José Marcelino Silva; Tesoureira, Eurídice Barros.
Em 1942 os samideanos Hermes Pitta e Jaddo Couto Maciel, de Salvador, visitaram Carlos Cunha, ao qual entregaram uma entusiástica mensagem enviada pela diretoria do Bahia Esperanto-Grupo.
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