santarem_pt [Historio]

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====== Santarém ======

//Escrito pelo Dr. [[Osvaldo Pires de Holanda PT|Osvaldo Pires de Holanda]].//

Segundo informações publicadas no “Esperanto Notícias” de abril-junho de 1989, a Associação Santarena de Esperanto ([[Santarém Esperanto-Asocio]]), sob a presidência do laborioso Prof. [[Valdenir Araújo Pessoa]], realizou em dezembro desse ano o 3º Encontro Amazônico de Esperanto, cujo tema foi: Esperanto no Amazonas – Obstáculos e Alternativas.

Santarém é uma próspera cidade do Estado do Pará. Com cerca de 300.000 habitantes, é uma cidade propensa ao turismo já que possui uma das paisagens naturais mais belas que é o encontro das águas dos rios Tapajós e Amazonas na frente da cidade. Além do centro histórico da cidade com prédios do século XVIII restaurados, a cidade possui ainda um dos mais belos balneários do mundo: Alter-do-Chão. 

Ao mesmo tempo o Clube Esperantista Zamenhof, da capital Belém, publica semanalmente pelo jornal “Província do Pará” lições dos cursos básico e superior de Esperanto, sob a responsabilidade do esperantista Ramiro Barros de Castro que é um dos responsáveis pela Fundação Amazônia [[Fonduso Amazonio]], cujo objetivo é divulgar o Esperanto na Região Amazônica. A Fundação publica anualmente um Catálogo Amazônico contendo endereço de associações e esperantistas residentes nessa vasta região. Ela edita também o [[Hileo]], informativo comum de todas as associações da região, isto é: Tocantins, Maranhão, Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia e Mato Grosso.

**O ESPERANTO EM SANTARÉM HOJE**
A respeito do Esperanto na atualidade, encontramos ainda a Associação Santarena de Esperanto atuando na divulgação do Esperanto não somente na região do Oeste do Pará, mas também em toda a Amazônia, já que com o retorno das atividades da ([[Fonduso Amazonio]]) os projetos de divulgação do Esperanto em toda a vasta região Amazônica retorna com intensidade. Com a produção da Fonduso Amazonio, já foi publicada em 2008 uma nova edição do AESPA (AMAZONIA ESPERANTISTA ADRESARO) com endereços de vários esperantistas espalhados pela Região Amazônica, além da continuação da publicação do informativo Hileo. 

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